Publicado em 12/09/2022
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Nos últimos anos, ocorreram incêndios graves na região do Pantanal, no Mato Grosso do Sul, levando insegurança alimentar à população local e à perda expressiva da flora e fauna locais. Embora no estado exista forte presença do agronegócio, sobretudo com o plantio da soja e da pecuária, organizações da agricultura familiar e indígenas têm resistido à devastação por meio da agroecologia. Produção de alimentos saudáveis, recuperação de nascentes, trabalhos com sementes nativas, dentre outras iniciativas, estão ocorrendo graças aos movimentos sociais.
Para tratar desse tema, a Articulação Nacional de Agroecologia (ANA) conversou com o ativista ambiental, biólogo, Agroecólogo e professor do Centro Estadual de Formação de Professores Indígenas de Mato Grosso do Sul (CEFPIMS), Leosmar Terena. Formado pela Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), unidade de Dourados, o pesquisador indígena participa de diversos movimentos e da organização CAIANAS, que atua junto aos movimentos sociais locais. Na entrevista, ele fala sobre a preocupação com o meio ambiente, as iniciativas agroecológicas no estado e as estratégias para as eleições deste ano.
Leia a entrevista com Leosmar Terena para a coluna de Eduardo Sá (@_eduardosa) da Articulação Nacional de Agroecologia (@ana_agroecologia) na Mídia NINJA.