O PNUD – Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento anunciou os projetos vencedores da edição 2024 do PRÊMIO EQUATORIAL, que reconhece soluções que gerenciam de forma sustentável a natureza e a biodiversidade. (@equatorinitiative).

O processo de seleção envolveu cerca de 600 indicações de 102 países, sendo premiadas onze comunidades indígenas e locais do Brasil (duas), Bangladesh, Colômbia (três), Irã, Marrocos, Quênia, Senegal e Zâmbia.

🏹 DESDE 2023, o Instituto Alok colabora com o Prêmio fazendo parcerias com as iniciativas brasileiras premiadas para que desenvolvam ações específicas.

– No ano passado, o ganhador brasileiro foi o Instituto Zág que atualmente desenvolve o projeto “Preservação das Araucárias”, para a criação e plantio de 25 mil mudas de Araucária (etnia Xokleng da Aldeia Figueira – SC). @institutozag

🏹 EDIÇÃO 2024 – São dois vencedores do Brasil nesta edição: a União dos Povos Indígenas do Vale do Javari (UNIVAJA – AM) e o Coletivo Ambientalista Indígena de Ação para Natureza, Agroecologia e Sustentabilidade (CAIANAS – MS).

– A parceria entre o Instituto Alok e a UNIVAJA (projeto “Governança e Proteção Etnoambiental”) apoia o encontro de lideranças na aldeia Rio Branco, do Povo Matis. (@univajaoficial)

– Com a organização CAIANAS, o apoio do Instituto Alok contribuirá para desenvolver o projeto “Guardiões do Clima”, de formação de jovens em Etnoagroecologia Indígena, num contexto de emergência climática. (@organizacaocaianas)

🏹 Os vencedores foram anunciados neste dia 9 de agosto – Dia Internacional dos Povos Indígenas, mas a cerimônia de premiação será realizada em outubro, virtualmente, pelo Centro Natureza para a Vida do PNUD (Nature for Life Hub).

🎥 FOTOS:
UNIVAJA: UNIVAJA/Leonardo Set
CAIANAS: UNDP Equator Initiative/Clara Wetzel INSTITUTO ZAG: Anderson Conejo

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